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Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras.
O switch SG 2404D PoE Max possui 28 portas Gigabit Ethernet, sendo 24 portas RJ45 com a funcionalidade PoE e 4 portas RJ45 compartilhadas com 4 slots Mini-GBIC.
Proporciona altas taxas de transferência de dados, permitindo a integração de computadores, impressoras, dispositivos VoIP, telefones IP e câmeras de segurânça, além do compartilhamento de internet para os demais dispositivos conectados a ele (dependendo do tipo de acesso e equipamento de banda larga disponível). Este switch integra múltiplas funções com excelente desempenho e fácil configuração.
Este produto é homologados pela Anatel, o número de homologação se encontra na etiqueta do produto, para consultas utilize o link sistemas.anatel.gov.br/sch
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Google Chrome®: na tela de impressão, no campo Destino, clique em Alterar, selecione a opção Salvar como PDF na seção Destinos locais e clique em Salvar. Será aberta a tela do sistema operacional solicitando que seja definido o nome e onde deverá ser salvo o arquivo.
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Observar as leis locais relativas à proteção e uso de tais dados e as regulamentações que prevalecem no país. O objetivo da legislação de proteção de dados é evitar infrações nos direitos individuais de privacidade baseadas no mau uso dos dados pessoais.
Este sistema utiliza e processa dados pessoais como senhas, registro detalhado de chamadas, endereços de rede e registro de dados de clientes, por exemplo.
As senhas de acesso permitem o alcance e a alteração de qualquer facilidade, como o acesso externo ao sistema da empresa para obtenção de dados, portanto, é de suma importância que as senhas sejam disponibilizadas apenas àqueles que tenham autorização para uso, sob o risco de uso indevido.
A Intelbras não acessa, transfere, capta, nem realiza qualquer outro tipo tratamento de dados pessoais a partir deste produto, com exceção aos dados necessários para funcionamento do próprio produto. Para mais informações, consulte o capítulo sobre métodos de segurança do equipamento.
Esse produto vem com uma senha-padrão de fábrica. Para sua segurança, é IMPRESCINDÍVEL que você a troque assim que instalar o produto e questione o seu técnico quanto as senhas configuradas, quais os usuários que possuem acesso e os métodos de recuperação.
Para acessar a interface de gerenciamento do switch, abra o navegador e na barra de endereços digite o endereço IP de gerência do switch. http://192.168.0.1, pressione a tecla Enter.
Obs:Para efetuar o login no switch, o endereço IP da interface de rede do seu computador conectada ao switch, deve estar fixado na sub-rede 192.168.0.0/24. O endereço IP da interface conectada ao Switch deve ser configurada como: 192.168.0.X, sendo que X pode ser qualquer valor de 2 a 254 e máscara de rede deve ser igual a 255.255.255.0.
Após digitado o endereço IP do switch no navegador, será exibida a tela de login, conforme imagem a seguir. No padrão de fábrica o usuário e a senha para login de aceso do Switch será admin, ambos em letras minúsculas. Para acessar a interface digite usuário e senha, marque o checkbox concordando com os Termos de Uso e com as Políticas de Privacidade. Em seguida, clique no botão Login ou pressione a tecla Enter.
Após o login no equipamento será exibida o "Port Status", com uma ilustração das portas do switch e seus respectivos status. Ao lado da ilustração temos uma legenda, que mostra como ficará a representação da porta quando ela estiver com o respectivo status. Ainda nesta tela podemos ver mais inforamações sobre o status de cada porta, ao colocar o cursor do mouse sobre a porta serão exibidas informações sobre status, modo e velocidade da porta.
Na parte inferior esqueda da tela temos o "Utilization Rate", que trás informações do atual horário do Switch, do Uptime e dois indicadores com o percentual de CPU e memória RAM utilizados atualmente.
Na parte inferior direita da tela temos o "Device Info", que trás diversas informações do produto. Podemos observar as seguintes Informações sobre o Device: Nome, localização, versão de firmware, versão de harware, endereço MAC, endereço IP de gerência, máscara de rede, gateway, DNS primário, DNS secundário e número de série.
Em "Device Info" temos a presença de um botão de edição, ao clicar neste botão será aberta a tela "Edit Device Info".
Nesta tela temos a possibilidade de alterar as seguintes informações:
Nome do dispositivo, localização, tipo de obtenção de IP (Manual ou automático/DHCP), endereço de IP e máscara, tipo de atibuição de DNS (só será possível deixar em automático quando a forma de obter IP também estiver em automática), DNS primário e secundário.
Neste tópico temos acesso a configurações e status referente as portas físicas do Switch.
Ao abrir a página Basic, temos acesso a informações de status das interfaces físicas do Switch. São apresentadas as seguintes informações:
Ao clicar no botão, temos acesso a configurações das interfaces. Para alterar as configurações basta selecionar uma ou mais interfaces, clicando na(s) interface(s) desejada(s), e alterar a configuração.
OBS: O campo Rate/Mode não pode ser modificado se portas de diferentes types/rates forem selecionadas.
O Port Mirroring (espelhamento de porta) é um método de copiar e enviar pacotes de rede de uma porta ou portas múltiplas (Source Port) para uma porta especificada (Destination Port) do switch. A porta de destino é normalmente conectada a um dispositivo de monitoramento de dados, permitindo que você monitore o tráfego de dados, analise o desempenho e faça o diagnostico de falhas.
Na tela de Port Mirroring temos as seguintes informações:
Ingress: somente os pacotes recebidos pelas Source Port's serão copiados para a porta de destino;
Egress: somente os pacotes transmitidos pelas Source Port's serão copiados para a porta de destino;
Both: os pacotes transmitidos e recebidos pelas Source Port's serão copiados para a porta de destino.
O Port Aggregation é utilizado para convergir várias portas físicas em um grupo de agregação lógica. Vários links físicos em um grupo de agregação são considerados como um link lógico. A agregação de portas possibilita o compartilhamento de dados entre as interfaces de um grupo de agregação, aumentando a largura de banda. Por exemplo, se agregarmos 2 portas de 1Gbps teremos um link lógico com capacidade de 2Gbps. Todas as interface presente em um grupo de agregação farão backup dos dados uns dos outros dinamicamente, melhorando a confiabilidade da conexão.
Na tela de Port Aggregation temos as seguintes informações:
Static: todas as portas membro em um grupo de agregação convergem para uma porta lógica.
Dynamic: todas as portas membro em um grupo de agregação são habilitadas no protocolo LACP. A porta de agregação (onde converge o trafego) deve ser determinada pelo protocolo LACP do dispositivo de mesmo nível.
OBS: O Aggregation Mode do grupo de agregação deve ser igual ao do dispositivo que está conectado ao link lógico. Caso contrário, os dados podem ser encaminhados incorretamente ou pode ocorrer um loop.
Src-dst-mac: o switch utilizará o endereço MAC de origem e de destino para fazer o balanceamento do trafego.
Scr-dst-ip: o Switch utilizará o endereço IP de origem e de destino para fazer o balanceamento do trafego.
Scr-dst-mac-ip-port: o Switch utilizirá os endeços de IP, MAC e porta de origem e de destino para fazer o balanceamento do trafego.
Com a função Port Rate Limit você pode limitar a taxa de saída de uma porta e controlar a taxa na qual uma porta recebe mensagens de Broadcast, multicast e unicast desconhecidas.
Na tela de Port Rate Limit temos as seguintes informações:
Exemplo de uso: configuramos o Suppresion Value em 10Mbps e ativamos na porta 1 os campos Broadcast Packet e Multicast Packet. Neste caso a porta 1 permitirá trafego de broadcast e multicast desconhecidos até 10Mbps, todo trafego que exceder este limite será descartado.
É usado para contabilizar os pacotes transmitidos ou recebidos por uma porta.
Na tela de Packet Statistics temos as seguintes informações:
VLAN (Virtual Local Area Network) é o modo que torna possível dividir um único segmento de rede LAN em vários segmentos lógicos VLAN.
Cada VLAN se torna um domínio de broadcast, evitando assim a inundação de pacotes broadcast, otimizando a performance do switch, além de facilitar o gerenciamento e a segurança da rede. Para haver comunicação entre computadores em VLANs diferentes é necessária a utilização de roteadores ou switch layer 3 para o encaminhamento dos pacotes. A figura a seguir ilustra uma implementação de VLAN.
Principais vantagens na utilização de VLAN:
Este switch suporta os seguintes modos de classificação de VLAN: 802.1q VLAN..
As tags de VLANs são necessárias para o switch identificar os pacotes de diferentes VLANs. O switch trabalha nas camadas de enlace e rede do modelo OSI, podendo desta forma, analisar e gerenciar os quadros que possuam a tag de VLAN.
Em 1999, o IEEE padronizou a aplicação 802.1q VLAN, definindo uma estrutura de tags de VLAN nos quadros Ethernet. O protocolo IEEE 802.1q define que 4 bytes são adicionados ao quadro Ethernet (esta inserção ocorre logo após os campos de endereço MAC de destino e origem do frame Ethernet) para tornar possível a utilização de VLANs em redes Ethernet.
A figura a seguir exibe quatro novos campos que o protocolo 802.1q (tag de VLAN) adiciona ao frame Ethernet: TPID (Tag Protocol Identifier), Priority, CFI (Canonical Format Indicator) e VLAN ID.
VLAN ID identifica a VLAN a qual o quadro pertence. Quando o switch recebe um pacote que não possui uma tag de VLAN (untagged), o switch irá encapsular o quadro com a tag de VLAN padrão da porta correspondente (VLAN nativa).
Na tela 802.1Q temos as seguintes informações:
Exemplo de configuração: colocando apenas um número, será criada uma única VLAN. Pode-se também adicionar um range de VLANs, para criar diversas VLANs ao mesmo tempo. Para configurar em range podemos usar os dois metodos a seguir: 1°: 2,3,4,5,6; 2°: 2-6.
Nos dois exemplos serão criadas as VLANs 2,3,4,5 e 6.
Manual: configure manualmente o endereço IP e a máscara de sub-rede para a interface VLAN.
DHCP: obtém automaticamente as informações do endereço IP e mácara de sub-rede do servidor DHCP.
OBS: quando o tipo de obtenção do endereço IP estiver configurado para DHCP, certifique-se de que haja um servidor DHCP pertencente à VLAN.
Nesta tela podemos configurar a qual VLAN as portas pertencem, qual o modo da porta e a política de processamento e transmissão de dados da porta.
Na tela principal temos algumas informações referente a configuração das portas. Podemos ver informações de:
Trunk: a porta em modo Trunk pode ser adicionada em várias VLANs, e a regra de saída da porta é TAG, ou seja, somente serão transmitidos pacotes com marcação de TAG. No caso de receber pacotes UNTAG, será transmitido com a VLAN nativa.
Access: a porta em modo Access só pode ser adicionada em uma única VLAN, e a regra de saída da porta é UNTAG, ou seja, os pacotes encaminhados não possuirão marcação de TAG.
Hybrid: pode receber e transmitir mensagens pertencentes a várias VLANs. Pode ser usado como uma porta conectada em cascata entre switches ou para conectar a terminais.
Observação: por padrão todas as portas do Switch são untagged e tem a VLAN 1 como nativa.
É possível configurar uma porta ou mais portas (todas as portas selecionadas terão a mesma configuração). Para selecionar a(s) porta(s) basta clicar com o mouse naquela(s) que deseja configurar.
* Ao clicar em Select All, todas as portas serão selecionadas.
Após selecionar a(s) porta(s) desejada(s), deve-se selecionar qual será o Link Type (Access, hybrid ou trunk) e qual o PVID padrão da porta.
Ao escolher como Link Type trunk ou hybrid, também deve-se configurar as VLANs que serão Tagged e as que serão Untagged.
Está é a tela de manutenção do Switch, nela podemos realizar operações como atualização de firmware e fazer backup do produto.
Podemos fazer as seguintes operações no Switch:
OBS: o arquivo de firmware utilizado deve ter o formato .bin. Caso seu arquivo esteja em .zip deve-se descompactar o arquivo.
Neste menu temos as configurações de Switching. Temos opções de configuração de diversas funções, como STP, DHCP snooping, IGMP Snooping entre outras.
Com esta função habilitada o switch pode fornecer serviço de retransmissão do DHCP para o servidor DHCP que está em um segmentos de rede diferente. Está função permite que clientes DHCP em várias redes compartilhem um mesmo servidor DHCP. O agente DHCP Relay irá receber os pacotes broadcast de solicitação DHCP do cliente e irá encaminhar em pacotes unicast para o servidor, que está em outra rede.
Podemos fazer as seguintes configurações no DHCP Relay do Switch:
Replace: quando o agente DHCP Relay recebe mensagens de solicitação de DHCP, ele substitui as informações originais da Option 82 pelo conteúdo padrão do switch e encaminha as mensagens.
Retain: quando o agente DHCP Relay recebe mensagens de solicitação DHCP, ele mantem o estado original da Option 82 e encaminha as mensagens.
Discard: o agente DHCP Relay descarta a mensagem de solicitação DHCP com a opção 82 e encaminha a mensagem de solicitação DHCP sem a opção 82.
Na tela de Relay Configuration temos as seguintes opções:
VLAN ID: especifica a VLAN a qual os clientes pertencem. A VLAN já deve existir no Switch e sua L3 Virtual Interface deve estar configurada.
Server IP: especifica o endereço IP do servidor DHCP remoto. O endereço IP do servidor DHCP remoto não pode pertencer ao mesmo segmento de rede da VLAN à qual os clientes pertencem.
OBS: certifique-se de que o servidor DHCP remoto possa se comunicar com o switch corretamente. Caso contrário, o DHCP Relay falhará.
O DHCP Snooping funciona como um firewall entre hosts não confiáveis e servidores DHCP confiáveis. Valida as mensagens DHCP recebidas de fontes não confiáveis e filtra mensagens de resposta inválidas de servidores DHCP. Também constrói e mantém o banco de dados de vinculação de DHCP snooping, que contém informações sobre hosts não confiáveis com endereços IP alugados.
Na tela de DHCP Snooping temos as seguintes informações:
Port: informa a porta física em questão.
Port Property: ele é usado para configurar a propriedade do DHCP Snooping da porta atual, incluindo a configuração de porta confiável ou porta não confiável.
Porta confiável: está conectado a um servidor DHCP confiável e encaminha as mensagens DHCP recebidas normalmente.
Porta não confiável: depois de receber as mensagens DHCP-ACK e DHCP-OFFER respondidas pelo servidor DHCP, a porta descarta as mensagens, desativando servidores DHCP não confiáveis e impedindo que ele atribua endereços IP aos clientes.
Replace: quando o agente DHCP Relay recebe mensagens de solicitação de DHCP, ele substitui as informações originais da Option 82 pelo conteúdo padrão do switch e encaminha as mensagens.
Retain: quando o agente DHCP Relay recebe mensagens de solicitação DHCP, ele mantem o estado original da Option 82 e encaminha as mensagens.
Discard: o agente DHCP Relay descarta a mensagem de solicitação DHCP com a opção 82 e encaminha a mensagem de solicitação DHCP sem a opção 82.
Spanning Tree é um protocolo que impede tempestades de broadcast em uma rede. O protocolo permite resolver problemas de loop em redes comutadas cuja topologia introduza anéis nas ligações, trazendo mais confiabilidade para a rede e auxiliando na melhor performance.
Na tela Global temos as principais configurações de parametros do Spanning Tree, são elas:
Status: é utilizado para habilitar ou desabilitar a função Spanning Tree.
Mode: o Switch tem suporte a 3 modos de spanning tree, incluindo STP, RSTP e MSTP.
STP (Spanning Tree Protocol): é um protocolo usado para proteger a rede contra tempestades de broadcast (loops) e fornecer backup de redundância de link.
RSTP (Rapid Spanning Tree Protocol): é compatível com o protocolo 802.1d STP, fornece uma maior velocidade de convergência do Spanning Tree, que permite uma rápida geração da árvore de topologia quando alguma alteração acontece na rede.
MSTP: MSTP (Multi Spanning Tree) é um protocolo compatível com os protocolos STP e RSTP, que não apenas fornece velocidade de convergência do spanning tree, mas também permite que o tráfego de diferentes VLANs seja distribuído ao longo das respectivas rotas, proporcionando assim um melhor mecanismo de compartilhamento de carga para links redundantes.
Topology_Calculation: indica que a porta está instável durante o cálculo da spanning tree e os pacotes não podem ser encaminhados. Normalmente, com os parâmetros de tempo padrão, o status do cálculo_topologia pode durar até 50 segundos quando o modo é STP, enquanto para RSTP e MSTP, a duração do tempo é inferior a 3 segundos.
Topological_stability: indica que a porta está estável e a rede está normal.
A tela de Port Configuration é usada para configurar e exibir os parâmetros STP de cada porta.
Na tela de port configuration temos as informações:
Na tela de port statistics temos acesso a informações de número de mensagens de spanning tree transmitidas, recebidas e descartadas por cada porta.
São contabilizados os pacotes BPDU transmitidos, recebidos e descartados em cada porta. Temos a quantidade de pacotes MSTP, RSTP, STP e TCN (topology change notification). Nos pacotes descartados temos unknown (especifica os pacotes desconhecidos que foram descartados) e illegal (especifica o número de pacotes STP de erro que foram descartados).
Ainda na tela de port configuration temos a presença de dois botões, clear e refresh.
Esta tela é utilizada para exibir e configurar as informações da instância MSTP.
Disable:a função spanning tree da porta está desabilitada ou a porta não está conectada a nenhum dispositivo.
Designated: indica que a porta é a porta designada no spanning tree, que encaminha dados para segmentos ou dispositivos de rede de downlink.
Master: indica que a porta fornece o menor custo de caminho raiz da região para a root bridge no MSTP.
Alternate: indica que a porta é a porta alternativa no spanning tree, que é o backup da porta raiz e da porta master.
Backup: indica que a porta é a porta de backup no spanning tree, que é o backup da porta designada.
Disabled: a porta não está conectada a nenhum dispositivo ou a função de spanning tree da porta está desativada.
Forwarding: a porta pode receber e transmitir mensagens BPDU e também encaminhar mensagens de dados. Depois que a topologia estiver estável, as portas Master, Designated e Root estarão todas no status Forwarding.
Learning: a porta pode receber e transmitir mensagens BPDU, mas não encaminha mensagens de dados. As portas Master, Designated e Root estão em um status de transição antes que a topologia seja estável.
Discarding: portas neste estado podem receber e transmitir mensagens BPDU, mas não encaminha mensagens de dados. Depois que a topologia estiver estável, as portas Alternate e Backup estarão no status Descartando.
O LLDP (Link Layer Discovery Protocol) fornece um método de descoberta de camada de link padrão que organiza os principais recursos, endereço de gerenciamento, identificador de dispositivo e informações de identificador de interface de dispositivos. Estas informações são dispostas em diferentes TLVs (Type/Lenght/Value) e os encapsula em LLDPDUs (Link Layer Discovery Protocol Data Unit) para liberar para os vizinhos aos quais estão diretamente conectados. Após receber essas informações, os vizinhos irão salvá-las como o padrão MIB (Management Information Base) para permitir que o sistema de gerenciamento de rede verifique e julgue as condições de comunicação do link.
Nesta tela temos as configurações dos parametros globais do LLDP. Temos os parâmetros:
Neste menu pode-se configurar a propriedade das portas.
Nesta tela pode-se alterar a configuração de status de uma ou mais portas. Temos os seguintes status disponíveis:
Neste menu temos as informações sobre os dispositivos vizinhos ao Switch.
IGMP Snooping (Internet Group Management Protocol Snooping) é um mecanismo de controle multicast que funciona na camada 2 do switch. Ele pode efetivamente impedir que os grupos multicast sejam transmitidos em rede.
Ele é usado para configurar os parâmetros globais do IGMP snooping.
Com a função habilitada, ao receber as mensagens IGMP leave group desta porta, o switch remove a porta da lista de encaminhamento multicast de IGMP Snooping correspondente e não espera até que o tempo de envelhecimento da porta do host expire.
Nesta página temos informações sobre a tabela MAC do Switch. O Switch SG 2404D PoE Max tem capacidade de aprender até 16K de endereços MAC
Na tela de Static MAC Address temos a opção de configurar manualmente endereços MAC que desejamos adicionar a tabela MAC.
OBS: O formato do MAC Address deve ser XXXX-XXXX-XXXX
No menu de Routing temos algumas funções voltadas a camada de rede, temos as funções de rota estática, servidor DHCP e controle da tabela ARP do Switch.
É usado para verificar e configurar as regras de rota estática. Se os pacotes precisarem ser encaminhados para segmentos de rede de conexão não direta, serão necessárias rotas estáticas.
Para configurar uma rota estática é necessário configurar os três campos a seguir:
Nesta tela temos a tabela ARP do Switch, que pode conter endereços apreendidos de forma automática e também adicionados manualmente.
Dynamic: especifica que o endereço foi identificado automaticamente pelo switch. O ciclo de vida é o aging time configurado no ARP.
Static: especifica o host configurado manualmente. Neste caso o registro está livre das limitações do tempo de envelhecimento ARP, ficará por tempo indeterminado.
O switch atribui automaticamente endereços IP, máscaras de sub-rede, gateways, endereços DNS, entre outras informações aos clientes na LAN.
Com ele habilitado, o servidor DHCP de determinada interface VLAN entra em vigor. Para o pleno funcionamento o Range de DHCP e o IP da VLAN (Layer-3 interface) devem estar dentro do mesmo segmento de rede.
Com esta função, o switch pode atribuir o endereço IP reservado a um cliente especificado, não correndo risco de outro dispositivo receber o mesmo endereço.
Para definir uma reserva deve-se configurar:
Nesta tela são exibidas as informações dos clientes que obtêm endereço IP do servidor DHCP. Você também pode adicionar rapidamente regras de reserva DHCP aqui.
A função QoS (Quality of Service) é utilizada para fornecer qualidade de serviço a vários requisitos e aplicações utilizados na rede, otimizando e distribuindo a largura de banda. Este switch classifica e mapeia os pacotes entrantes e coloca-os em diferentes filas de prioridades, em seguida encaminha os pacotes de acordo com o algoritmo de fila selecionado, implementando a função de QoS
Nesta tela há opção de configurar o modo de agendador do tráfego de porta do switch.
Strict Priority: o switch encaminha o tráfego da porta estritamente com base nas prioridades das mensagens. As mensagens de fila com prioridade mais baixa são encaminhadas somente quando a fila com prioridade mais alta está vazia.
Simple Weighted: 8 filas compartilham igualmente a largura de banda.
Weighted Priority: você precisa configurar um valor ponderado para cada fila. O valor ponderado indica o peso da obtenção de recursos. Se ocorrer congestionamento na porta, as larguras de banda são atribuídas com base no peso de cada fila.
OBS: esta função não é recomendada em cenários comuns.
É usado para configurar a fila interna correspondente de acordo com o valor de prioridade das mensagens VLAN. As filas 1 a 8 correspondem a 8 filas internas de portas de saída. Quando o switch transmite mensagens de VLAN, as mensagens retornam às filas com base em seus valores de prioridade.
É usado para configurar as filas internas correspondentes de acordo com o valor DSCP das mensagens IP. Quando o switch encaminha mensagens IP, as mensagens se juntam novamente às filas com base em seus valores DSCP. Por padrão, as mensagens com valor DSCP de 0 a 7 reingressam na fila1. mensagens com valor DSCP de 8 a 15 reingressam na fila2 e assim por diante.
Ele é usado para configurar o modo de prioridade do aplicativo para as portas físicas do switch.
Non-Trust: todas as mensagens recebidas pela porta voltam a entrar nas filas de acordo com a correspondência do Cos Priority configurado.
802.1P Trust: quando a porta recebe mensagens VLAN, as mensagens voltam a se juntar às filas de acordo com a relação de correspondência do 802.1P. Quando a porta recebe outras mensagens, as mensagens reingressam nas filas de acordo com a relação de correspondência do Cos Priority.
DSCP Trust: quando a porta recebe mensagens IP, as mensagens voltam às filas de acordo com a relação de correspondência do DSCP. Quando a porta recebe outras mensagens, as mensagens reingressam nas filas de acordo com a relação de correspondência do Cos Priority.
No menu de Network Security temos disponíveis funções que irão auxiliar na segurança do seu produto e da sua rede.
As regras da MAC ACL são usadas para filtrar mensagens com base no conteúdo do cabeçalho do quadro da camada 2.
Any MAC: especifica todos os endereços MAC.
Specified MAC: combinado com a máscara de rede, é usado para especificar um determinado endereço MAC ou segmento de endereço MAC.
Any MAC: especifica todos os endereços MAC.
Specified MAC: combinado com a máscara de rede, é usado para especificar um determinado endereço MAC ou segmento de endereço MAC.
O IP ACL é usado para filtrar mensagens com base no conteúdo do cabeçalho do pacote IP e no número da porta TCP/UDP.
Any IP: especifica todos os endereços MAC.
Specified IP: combinado com a máscara de rede, é usado para especificar um determinado endereço IP .
OBS: se no campo Protocol forem escolhidos os valores TCP ou UDP, teremos a opção de configurar a porta de origem e destino.
Esta página é usada para aplicar as regras ACL às portas físicas.
Esta função é usada para filtrar pacotes com endereços MAC especificados. Com a função habilitada, o switch verificará o endereço MAC de origem e o endereço MAC de destino dos pacotes recebidos. Se o endereço MAC de origem ou o endereço MAC de destino de um pacote existir na lista de filtragem MAC, o pacote será descartado.
802.1X é uma tecnologia de controle de acesso à rede criada pelo IEEE. É usado para autenticar e controlar usuários de LAN.
Se o dispositivo do usuário conectado ao switch puder passar pela autenticação, o switch encaminhará os pacotes de dados do usuário. Caso contrário, o switch não encaminha os pacotes de dados do usuário.
OBS: o switch não pode servir como servidor de autenticação, portanto, ele precisa se conectar ao servidor de autenticação na rede.Auto: a autenticação está habilitada na porta. Se um usuário passar na autenticação, ele terá permissão para acessar os recursos da rede. Caso contrário, o usuário não poderá acessar os recursos da rede.
Mandatory Authorization: a porta está sempre no estado de autorização. Ele permite que os usuários acessem os recursos da rede sem autenticação e autorização.
Mandatory Non-authorization: a porta está sempre no estado de não-autorização. Ele proíbe os usuários de acessar os recursos da rede sem autenticação e autorização.
Disable: a autenticação está desabilitada na porta. Ele permite que os usuários acessem os recursos da rede.
Neste menu temos algumas funções que previnem alguns tipos de ataque, como ARP Attack, DoS Attack e Mac Address Attack.
A função DoS Attack Defense é usada para evitar que alguns hosts consumam recursos do servidor de forma maliciosa, enviando um grande número de solicitações de serviço e deixando outros hosts incapazes de usar os serviços de rede corretamente (DoS- Denial of Service).
Com esta função habilitada, a porta não realiza o aprendizado de endereço MAC e descarta as mensagens desconhecidas recebidas.
Neste menu temos as configurações de sistema do Switch, como configuração de usuários, Log, horário entre outras.
Ele é usado para gerenciar os usuários do switch. Admin é o usuário de gerenciamento padrão, ele não pode ser excluído e tem a permissão mais alta.
Operation User: pode ser utilizado para adicionar e deletar configurações. Mas não pode atualizar, redefinir ou adicionar usuários.
Common User: pode ser usado apenas para verificar configurações.
Os usuários podem acessar o switch por meio do NMS somente após serem adicionados às comunidades. Não há nome de comunidade por padrão, será definido pelo Usuário.
Community Name: especifica o nome de uma comunidade.
Access Mode: especifica o modo usado para as comunidades acessarem informações, incluindo "Somente leitura" e "Leitura e gravação".
MIB View: especifica a visualização que as comunidades podem acessar.
É usado para adicionar grupos SNMP. Os usuários do grupo podem acessar e controlar a exibição por meio de somente leitura, leitura e gravação e notificação, conforme definido pelo administrador.
É usado para adicionar usuários. O gerenciador SNMP pode gerenciar o switch adicionando um usuário. Os usuários de um grupo têm o mesmo nível de segurança e a mesma permissão de controle de acesso do restante grupo.
É usado para adicionar visualizações. O OID é usado para descrever os objetos gerenciados do switch nas mensagens SNMP. MIB (Management Information Base) é um conjunto OID dos dispositivos de rede monitorados. A visualização é usada para controlar como gerenciar o OID.
A função Trap permite que o switch envie mensagens ao gerenciador SNMP e notifique alguns eventos urgentes e importantes.
OBS: quando a Comunidade/Usuário é definido com um nome de usuário, a Versão de segurança suporta apenas v3 e o Security Level só pode ser configurado igual ao security level do grupo ao qual o usuário pertence.
Exibe alarmes e outros logs gerados durante o processo de operação do switch.
Neste menu temos disponíveis duas ferramentas para diagnostico de rede, ferramenta de ping e de traceroute.
É usado para configurar a data, ciclo e período de tempo especificados para controlar os períodos no qual a função PoE tem efeito. Funciona como um agendamento do PoE.
Se você configurou apenas um dentre Date, Cycle e Period, somente o parâmetro configurado é efetivo. Se você configurou dois ou três dos parâmetros, o tempo de sobreposição é efetivo.
Se você configurou apenas o Período de Tempo, o período de tempo configurado é efetivo todos os dias por padrão.
Se você configurou apenas o Ciclo, como Domingo, mas não configurou o Período de Tempo, todas as 24 horas de domingo serão eficazes.
Neste menu temos disponíveis informações sobre a vizinhança do Switch.
Local View: especifica a topologia com o Switch como nó raiz.
Main View: especifica a topologia com o dispositivo principal como nó raiz.
Main Device: especifica o dispositivo central de comutação na rede. Você pode personalizá-lo.
OBS: quando houver apenas um dispositivo principal que não seja este dispositivo na topologia, você poderá alternar para a visualização principal.
Ele exibe todos os dispositivos online e offline no mapa. Você pode excluir dispositivos offline em quantidade, mas não pode excluir dispositivos online. Os dispositivos excluídos da lista também serão excluídos do mapa.
Neste menu teremos as configurações voltadas as propriedades do PoE do Switch.
Static Allocation: permite configurar uma alimentação para cada porta do switch. Quando o switch fornecer energia PoE, a energia configurada será obrigatoriamente reservada para esta porta, não podendo ser utilizada por outras portas.
Dynamic Allocation: o switch aloca energia com base na energia consumida por cada porta. Ao atingir a carga total, o switch aloca energia com base na prioridade da porta configurada (prioridade + número da porta). Se as prioridades forem as mesmas, a porta com o menor número de porta terá uma prioridade mais alta.
Para a sua comodidade, preencha os dados abaixo, pois, somente com a apresentação deste em conjunto com a nota fiscal de compra do produto, você poderá utilizar os benefícios que lhe são assegurados.
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Fica expresso que esta garantia contratual é conferida mediante as seguintes condições:
1. Todas as partes, peças e componentes do produto são garantidos contra eventuais defeitos de fabricação, que porventura venham a apresentar, pelo prazo de 3 (três) anos da data de compra – sendo 90 (noventa) dias de garantia legal e 33 (trinta e três) meses de garantia contratual –, contado a partir da data de entrega do produto ao Senhor Consumidor, conforme consta na nota fiscal de compra do produto, que é parte integrante deste Termo em todo o território nacional. Esta garantia contratual compreende a troca gratuita de partes, peças e componentes que apresentarem defeito de fabricação, incluindo a mão de obra utilizada nesse reparo. Caso não seja constatado defeito de fabricação, e sim defeito(s) proveniente(s) de uso inadequado, o Senhor Consumidor arcará com essas despesas.
2. A instalação do produto deve ser feita de acordo com o Manual do Produto e/ou Guia de Instalação. Caso seu produto necessite a instalação e configuração por um técnico capacitado, procure um profissional idôneo e especializado, sendo que os custos desses serviços não estão inclusos no valor do produto.
3. Na eventualidade de o Senhor Consumidor solicitar atendimento domiciliar, deverá encaminhar-se ao Serviço Autorizado mais próximo para consulta da taxa de visita técnica. Caso seja constatada a necessidade da retirada do produto, as despesas decorrentes de transporte e segurança de ida e volta do produto ficam sob a responsabilidade do Senhor Consumidor.
4. Na eventualidade de o Senhor Consumidor solicitar atendimento domiciliar, deverá encaminhar-se ao Serviço Autorizado mais próximo para consulta da taxa de visita técnica. Caso seja constatada a necessidade da retirada do produto, as despesas decorrentes, como as de transporte e segurança de ida e volta do produto, ficam sob a responsabilidade do Senhor Consumidor.
5. A garantia perderá totalmente sua validade na ocorrência de quaisquer das hipóteses a seguir: a) se o vício não for de fabricação, mas sim causado pelo Senhor Consumidor ou por terceiros estranhos ao fabricante; b) se os danos ao produto forem oriundos de acidentes, sinistros, agentes da natureza (raios, inundações, desabamentos, etc.), umidade, tensão na rede elétrica (sobretensão provocada por acidentes ou flutuações excessivas na rede), instalação/uso em desacordo com o manual do usuário ou decorrentes do desgaste natural das partes, peças e componentes; c) se o produto tiver sofrido influência de natureza química, eletromagnética, elétrica ou animal (insetos, etc.); d) se o número de série do produto tiver sido adulterado ou rasurado; e) se o aparelho tiver sido violado.
6. Esta garantia não cobre perda de dados, portanto, recomenda-se, se for o caso do produto, que o Consumidor faça uma cópia de segurança regularmente dos dados que constam no produto.
7. A Intelbras não se responsabiliza pela instalação deste produto, e também por eventuais tentativas de fraudes e/ou sabotagens em seus produtos. Mantenha as atualizações do software e aplicativos utilizados em dia, se for o caso, assim como as proteções de rede necessárias para proteção contra invasões (hackers). O equipamento é garantido contra vícios dentro das suas condições normais de uso, sendo importante que se tenha ciência de que, por ser um equipamento eletrônico, não está livre de fraudes e burlas que possam interferir no seu correto funcionamento.
A garantia contratual deste termo é complementar à legal, portanto, a Intelbras S/A reserva-se o direito de alterar as características gerais, técnicas e estéticas de seus produtos sem aviso prévio.
Sendo estas as condições deste Termo de Garantia complementar, a Intelbras S/A se reserva o direito de alterar as características gerais, técnicas e estéticas de seus produtos sem aviso prévio.
Todas as imagens deste manual são ilustrativas.
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